Com a proximidade da folia de Carnaval, prevenção e informação tornam-se ainda mais importantes para evitar o aumento dos casos de AIDS e de outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Pensando nisso e exercendo seu papel de empresa socialmente responsável, a Ferrovia Tereza Cristina promove entre os dias 16 e 20 de fevereiro, uma campanha com o objetivo de esclarecer as dúvidas de colaboradores, familiares e da comunidade em geral sobre o tema. No período, serão distribuídos preservativos e materiais informativos sobre como usar a camisinha. Na quinta-feira (19-02), às 16:30h, acontece também, no Auditório da FTC, uma palestra educativa com as psicólogas Caroline Hipólito e Daniele Speck, da Organização Não-Governamental Indústria da Solidariedade, de Imbituba. As profissionais vão esclarecer todas as dúvidas dos presentes sobre como evitar as DSTs. Na sexta-feira (20-02), os colaboradores da Ferrovia distribuirão material informativo e preservativos para a comunidade, no bairro Oficinas, em frente à sede Administrativa da FTC. Aids - Desde o início da década de 80 até setembro de 2003, o Ministério da Saúde notificou 277 mil 154 casos de aids no Brasil. Desse total, 197 mil 340 foram verificados em homens e 79 mil 814 em mulheres. No ano de 2003, foram notificados 5.762 novos casos da epidemia e, desses, 3.693 foram verificados em homens e 2.069 em mulheres, mostrando que, atualmente, a epidemia cresce mais entre as mulheres. Outro dado muito preocupante é a crescente incidência da aids em relação à faixa etária de 13 a 19 anos em adolescentes do sexo feminino. Tal fato é explicado pelo início precoce da atividade sexual, sem o uso de preservativos, normalmente com homens com maior experiência sexual e mais expostos aos riscos de contaminação por DST e pela aids. Quanto às principais categorias de transmissão entre os homens, as relações sexuais respondem por 58% dos casos de aids, com maior prevalência nas relações heterossexuais, que é de 24%. Entre as mulheres, a transmissão do HIV também se dá, predominantemente, pela via sexual, 86,7%. As demais formas de transmissão, em ambos os sexos, de menor peso na epidemia, são: transfusão de sangue, transmissão materno-infantil ou ignoradas pelos pacientes.

Fonte: Comunicação FTC e Ministério