27/08/2018

Empresas com Sistema de Gestão integrado são destaques no mercado

Cada segmento mercadológico pode ser certificado em normas regulamentadoras e, a decisão de uma organização em adotar estes modelos é uma questão estratégica que tem como objetivo melhorar o desempenho da empresa e incentivar iniciativas sólidas e sustentáveis.

Entre as normas regulamentadoras existentes está a ISO 9001, que aborda a Gestão da Qualidade e, ISO 14001 que refere-se a Gestão Ambiental. Similar à ISO 14001, existe a OHSAS 18001, que tem como objetivo identificar e controlar os riscos e perigos associados às atividades no trabalho, prevenir incidentes, acidentes e doenças ocupacionais, demonstrando controle e eficácia em saúde e segurança ocupacionais.

Contar com uma dessas certificações fortalece a organização e, manter as três, de forma simultânea em um Sistema de Gestão Corporativo é um diferencial no mercado em que a mesma está inserida. Na região Sul de Santa Catarina, poucas empresas podem ser usadas como referência neste assunto, entre elas está a Ferrovia Tereza Cristina, responsável pelo transporte ferroviário de cargas, na malha Tereza Cristina, a Transferro Operadora Multimodal, com sede em Capivari de Baixo, que atua na operação da descarga, movimentação e abastecimento de carvão mineral dos silos das unidades do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, a Engie Brasil Energia, que é a maior geradora privada de energia do Brasil e a indústria carbonífera Empresas Rio Deserto.

Para manter este reconhecimento, anualmente as empresas são monitoradas por meio de um processo de auditoria, realizada inicialmente por uma equipe interna e em seguida pelo órgão certificador. As auditorias são anuais e a cada três anos de certificação reconhecida, as empresas são re-certificadas. Neste ano, as três citadas já passaram pelos processos de auditoria e se mantém certificadas na nova versão das normas.

NOVA VERSÃO
No mês de setembro, a versão 2008 da norma ISO 9001 (Qualidade) e a versão 2004 da norma ISO 14001 (Ambiental) perderão a validade. Segundo dados da organização ISO, responsável pela acreditação das normas, cerca de 95% das empresas brasileiras certificadas (mais de 20 mil) ainda não efetuaram a migração para a nova versão da norma, que está em vigor desde 2015. As empresas que não fizerem a atualização, perderão a certificação por completo. Entre os motivos para o atraso, estão os cortes advindos da crise, a falta de conhecimento dos empresários quanto à necessidade de atualização e o velho hábito do brasileiro de deixar tudo para a última hora. 

De tempos em tempos as normas são revistas, a fim de garantir que os requisitos avaliados estejam em conformidade com as transformações pelas quais o mercado atravessa. O objetivo é mantê-las atualizadas, garantindo sempre as melhores práticas. A grande novidade da versão 2015 é a inclusão de metodologias para a gestão de riscos, garantindo mais qualidade aos produtos, redução dos impactos ambientais e dos problemas financeiros. As normas dão garantias ao mercado de que suas organizações possuem altos padrões de qualidade dos produtos e/ou serviços prestados (ISO 9001), além que cumprem rigorosamente as legislações ambientais do país (ISO 14001).
Fonte: Assessoria de Comunicação

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