23/11/2006

SC reivindica R$ 1,4 bi para infra-estrutura

A Federação das Indústrias (Fiesc) expôs, ontem, em Brasília, estudo com as obras estratégicas para a infra-estrutura de Santa Catarina ao Fórum Parlamentar Catarinense.

O objetivo do encontro, realizado na Câmara dos Deputados, foi sensibilizar os deputados e senadores para a apresentação de emendas contemplando essas prioridades no projeto de lei do Orçamento Geral da União 2007.

O valor total necessário para as obras consideradas pela Fiesc estratégicas para SC soma R$ 1,4 bilhão. No segmento rodoviário está entre as prioridades o trecho catarinense da duplicação da BR 101, para a qual a Fiesc defende a alocação de R$ 400 milhões no orçamento de 2007.

A sinalização e acessos aos portos são outras prioridades. Além de uma série de obras nos portos e aeroportos, a federação defende investimento em contornos ferroviários e a produção dos projetos de engenharia e licenciamento para a Ferrovia Litorânea, entre Imbituba e Araquari, e Leste-Oeste, ligando o Oeste ao Litoral do Estado.

Ao destacar a importância de investir nas rodovias, ferrovias, aeroportos, portos e os acessos, o presidente do Sistema Fiesc, Alcantaro Corrêa, chamou atenção dos parlamentares para as referências internacionais obtidas pela instituição quanto à infra-estrutura em suas recentes missões internacionais.

- Em locais como China e Golfo Arábico primeiro se faz a infra-estrutura, para depois vir o crescimento - disse Corrêa.

Empresários reúnem-se com parlamentares

Nesta semana, a Fiesc terá duas importantes reuniões com o poder público. Amanhã, a partir das 19h, haverá jantar com os parlamentares estaduais e federais, que estão encerrando os mandatos e os que foram eleitos para os próximos quatro anos.

Na sexta-feira, às 9h, será realizada a reunião de diretoria e a assembléia do conselho de representantes, com a presença do governador Eduardo Pinho Moreira e do governador eleito Luiz Henrique da Silveira.

Recursos necessários

Rodoviário: R$ 1,005 bilhão Aquaviário: R$ 173 milhões Ferroviário: R$ 105 milhões Aeroviário: R$ 126 milhões

Fonte: Diário Catarinense - 22/11/200

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