17/10/2019

Geração de energia movimenta R$ 1,5 bilhão na economia Sul Catarinense

Estudo mostra o impacto social e financeiro da geração de energia com carvão mineral

A cadeia produtiva do carvão mineral movimenta R$ 1,5 bilhões/ano na economia do Sul Catarinense, um número que pode chegar a R$ 5,56 bilhões, considerando-se que para cada real (R$) na geração térmica são injetados R$ 3,68 na economia. Estes números reúnem dados das minas que extraem o carvão mineral, na região de Criciúma (SC), da Ferrovia Tereza Cristina (FTC), que transporta o minério das minas até a Usina Termelétrica Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo (SC), da Engie Energia, e da indústria cimenteira que usa as cinzas do carvão, um resíduo produzido na geração térmica. Nestes valores estão inclusos o contrato de fornecimento de carvão mineral para a Engie, a participação da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), retorno em impostos, taxas, encargos, contribuição social, concessões e arrendamentos.  

Dados do IBGE de 2016 mostram que o impacto social desta atividade contribui para o desenvolvimento de 15 cidades no Sul do Estado, reunindo cerca de 600 mil pessoas e contabilizando um PIB de R$ 18,8 milhões. São 2.794 empregos diretos gerados nas minas de carvão (excetuando as áreas comercial e administrativa), 459 na FTC, 1.198 na Engie e 784 na indústria cimenteira. Estes números são totalizados em 20.940, somando 5.235 empregos diretos e 15.705 indiretos, impactando diretamente mais de 83 mil pessoas.

O impacto financeiro vai dar um retorno aproximado de ICMS de R$ 37,6 milhões aos municípios produtores de carvão mineral e energia (Capivari de Baixo, Criciúma, Içara, Lauro Müller, Siderópolis, Treviso e Urussanga), segundo dados de 2018 da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec). Para se chegar a este número, toma-se por base o valor adicionado (VA) total desses municípios, R$ 7,9 bilhões onde o carvão contribui com 16,8% com um VA superior a R$ 1,3 bilhões. Já a Compensação Financeira pela Exploração dos Recursos Minerais (CFEM), alcançou R$ 8,3 milhões aos municípios (Criciúma, Içara, Lauro Müller, Treviso e Urussanga) produtores de carvão mineral em 2018, segundo dados da Agência Nacional de Mineração (ANM).

Segundo o diretor executivo do Sindicato da Indústria da Extração do Carvão de Santa Catarina (Siecesc), Márcio Cabral, as jazidas conhecidas comportam a extração do mineral pelos próximos cem anos, em nível de produção atual de 200 mil toneladas/mês. As 15 cidades impactadas com a contribuição do carvão mineral em sua economia são Içara, Criciúma, Forquilhinha, Balneário Rincão, Urussanga, Lauro Müller, Treviso, Siderópolis, Cocal do Sul, Orleans, Tubarão, Capivari de Baixo, Pescaria Brava, Imbituba e Jaguaruna.

Fonte: Assessoria de Comunicação
Estudo mostra o impacto social e financeiro da geração de energia com carvão mineral

A cadeia produtiva do carvão mineral movimenta R$ 1,5 bilhões/ano na economia do Sul Catarinense, um número que pode chegar a R$ 5,56 bilhões, considerando-se que para cada real (R$) na geração térmica são injetados R$ 3,68 na economia. Estes números reúnem dados das minas que extraem o carvão mineral, na região de Criciúma (SC), da Ferrovia Tereza Cristina (FTC), que transporta o minério das minas até a Usina Termelétrica Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo (SC), da Engie Energia, e da indústria cimenteira que usa as cinzas do carvão, um resíduo produzido na geração térmica. Nestes valores estão inclusos o contrato de fornecimento de carvão mineral para a Engie, a participação da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), retorno em impostos, taxas, encargos, contribuição social, concessões e arrendamentos.  

Dados do IBGE de 2016 mostram que o impacto social desta atividade contribui para o desenvolvimento de 15 cidades no Sul do Estado, reunindo cerca de 600 mil pessoas e contabilizando um PIB de R$ 18,8 milhões. São 2.794 empregos diretos gerados nas minas de carvão (excetuando as áreas comercial e administrativa), 459 na FTC, 1.198 na Engie e 784 na indústria cimenteira. Estes números são totalizados em 20.940, somando 5.235 empregos diretos e 15.705 indiretos, impactando diretamente mais de 83 mil pessoas.

O impacto financeiro vai dar um retorno aproximado de ICMS de R$ 37,6 milhões aos municípios produtores de carvão mineral e energia (Capivari de Baixo, Criciúma, Içara, Lauro Müller, Siderópolis, Treviso e Urussanga), segundo dados de 2018 da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec). Para se chegar a este número, toma-se por base o valor adicionado (VA) total desses municípios, R$ 7,9 bilhões onde o carvão contribui com 16,8% com um VA superior a R$ 1,3 bilhões. Já a Compensação Financeira pela Exploração dos Recursos Minerais (CFEM), alcançou R$ 8,3 milhões aos municípios (Criciúma, Içara, Lauro Müller, Treviso e Urussanga) produtores de carvão mineral em 2018, segundo dados da Agência Nacional de Mineração (ANM).

Segundo o diretor executivo do Sindicato da Indústria da Extração do Carvão de Santa Catarina (Siecesc), Márcio Cabral, as jazidas conhecidas comportam a extração do mineral pelos próximos cem anos, em nível de produção atual de 200 mil toneladas/mês. As 15 cidades impactadas com a contribuição do carvão mineral em sua economia são Içara, Criciúma, Forquilhinha, Balneário Rincão, Urussanga, Lauro Müller, Treviso, Siderópolis, Cocal do Sul, Orleans, Tubarão, Capivari de Baixo, Pescaria Brava, Imbituba e Jaguaruna.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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